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REIS DO ASFALTO – A MORTE
Uns anos depois de uma corrida os maniacs separaram-se. André Dimas tinha ido para a fórmula 1, Rufen Ruben tinha ido para a Ferrari, Artilhado Diogo tinha ido para o exército (ele é o General), Fred abriu um bar porque poucos dias depois da corrida teve um grave acidente e ficou em cadeira de rodas, Manuel R. agora conhecido como Mani abriu uma loja de tuning.
Um dia Ruben aparece na loja de Mani e diz:
- Mani tens que me ajudar, os Riders apareceram no stand, mataram o meu chefe e roubaram os Ferraris todos.
- Porquê? –pergunta Mani.
- Para te apanhar!!!!!! – diz Ruben exaltado.
- Para me apanhar – diz Mani – O que lhes fiz?
- Foi da corrida – diz Ruben –Eles querem a desforra.
- E é isso que lhes vamos dar. – diz Mani.
- Mas como ? Eles têm metralhadoras, pistolas, rifles, shotguns, caçadeiras e muito mais... – diz Ruben.
- E nós temos carros, metralhadoras e ainda podemos pedir ajuda ao Artilhado, ao Dimas e ao Fred. – diz Mani.
- O Fred? Mas ele está em cadeira de rodas. – diz Ruben.
- Mas ele tem um carro e a minha malta pode transformar esse mesmo. – diz Mani.
E assim foi, eles pediram ajuda a Artilhado que traz carros de guerra e camaradas, Mani e sua malta transformam os carros de guerra e os Ferraris que Ruben traz, mandam um soldado para ver quantos são os Riders. Este, quando volta, diz:
- São cento e cinquenta.
- Óptimo, vamos dar-lhes com força –diz Artilhado
- Os carros estão prontos – diz um da malta de Mani.
Agora só faltam duas coisas, primeira chamamo-lo? – pergunta Fred.
- Sim –dizem todos.
Mani telefona ao tipo mais maluco de todos, Nuno Filipe (chamam-lhe isso porque quando foi assaltado deu um pontapé na pistola do ladrão que ficou em coma). Bem, telefonaram-lhe, ele veio, e Mani pergunta:
- E a segunda?
- Ah sim, fazemo-lo como? – pergunta Fred.
- Sem piedade. – diz Artilhado.
E assim foi.
Nuno estava (como sempre), maluco por andar com Ferraris e com armas. Artilhado liderava os seus camaradas com os carros de guerra, entretanto um dos Riders vê as luzes do Fred, vai ver quem é, e assim que chega perto deles, é morto com uma pistola com silenciador. Depois vêm mais guardas dos Riders, param no meio do descampado e ouvem um Ferrari a acelerar e ficam assustados, ligam todos as luzes dos carros e, com grande barulheira, matam-nos. Vêm mais riders com metralhadoras a disparar contra nós, os carros de guerra também disparam suas metralhadoras, os camaradas também disparam mas com minguins, vêm cada vez mais Riders. Mani, Fred, Rufen, André e a rapaziada de Mani aceleram entram no edifício e aparecem mais guardas. A rapaziada sai do carro e dá cabo deles; Fred, Mani e Rufen continuam, quando já iam a 200km/h, aparece um monster truck, com Tomás dentro dele, que acelera contra nós. Entretanto aparece a rapaziada de Mani que dispara contra ele, mas Tomás passa por cima deles
Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh!!!!! - gritaram, mas era tarde de mais, eles já tinham sido esmagados. Tomás vira o monster truck para nós com sangue por todos os lados e acelera contra nós. André sai do carro com uma Rifle e aponta-a à cabeça de Tomás que com o tiro morre e o monster truck fica descontrolado. Em seguida, Rufen aponta ao depósito da gasolina do monster truck, que explode. Continuam e, em seguida, aparecem Carlos, Miguel e os dois Pedros. Mani, Fred, Rufen e André pegam nas suas metralhadoras e matam-nos até que chegam a um sítio onde estão Guilherme, Manuel e Ricardo que diz:
- Ataquem!!!!!!!!!
Enquanto eles lutavam, Ricardo diz:
- Outra vez nos encontramos.
- É verdade, arranjaste um belo grupo. E um belo sítio. – diz Mani
- É isso, pode-se dizer, gosto destes sítios. – diz Ricardo, suspirando.
Em seguida Ricardo manda-os parar e diz:
- Vamos fazer assim : eu e tu fazemos outra corrida, mas é uma corrida fixe que se faz assim - eu dou-te dez minutos de avanço, tu vais no teu carro com a arma que quiseres e, se eu ficar lado a lado contigo, podemos disparar mas desta vez fazemos todos a corrida.
- Ok. – diz Mani
Mani chama Artilhado e o exército, e Ricardo os seus homens.
Os Mainiacs aceleram a fundo e vão para o descampado, passam os dez minutos e os Riders também aceleram, Mani vai à frente mas Ricardo põe o carro ao máximo e ultrapassa os Mainiacs e fica lado a lado com Mani. Mani trava a fundo e dispara e assim começa a guerra final : Artilhado e o exército disparam contra os Riders que disparam também. Mani foi atrás de Ricardo, Fred atrás de Guilherme e André foi atrás de Manuel. Rufen e Nuno ficam a lutar com o exército.
Ricardo, Mani, Fred, Guilherme, André e Manuel foram para a auto-estrada da morte, aceleram a fundo e põem os nitros até que vêem a “bófia” à frente a fazer uma barreira. Ninguém trava e partem a barreira toda, mas faltava um carro, o de Fred. Mani vê o carro de Guilherme cheio de sangue. Mani, com a fúria, dá a volta e põe os segundos nitros. Guilherme começa a ver uma coisa preta a vir contra ele e depois vê outra coisa vermelha, quando se apercebeu que era Mani e André, era tarde demais Mani bate na frente de Guilherme e fica sem essa mesma. André pára o carro ao pé do carro de Guilherme, dá-lhe um tiro e continua. Mani também fez o mesmo; de seguida, André fica um bocadinho atrás. André bate na traseira de Manuel, que se despista. Como estavam numa ponte, Manuel percebeu que ia cair, por isso bate na frente de André, que se despista também e caem os dois. Mani põe o carro a andar tanto que, se quisesse disparar, tinha que travar, senão morria asfixiado com a pressão do ar.
Mani começa a ver o carro de Ricardo, abranda o suficiente para o apanhar, mas Ricardo vira para um sítio para travar e sai do carro com uma AK e dispara-a contra Mani, que sai do carro e se põe a seguir ao betão do muro da estrada. Ricardo põe-se atrás do seu carro a disparar contra Mani, que retribui. Ricardo acerta de raspão no braço de Mani, que finge morrer. Ricardo vai ver, mas não está lá ninguém. A seguir, olha para trás e vê Mani com uma pistola a apontar para ele e diz:
- Não tens coragem.
Mas Mani aperta o gatilho, mata-o e diz:
- Afinal tenho.
E assim, pega num carro que estava parado na berma, põe-lhe o que o carro precisava e vai-se embora, mesmo a tempo, porque a “bófia” estava a chegar. Vai ter com Artilhado e todos os outros, quando chega o exército, tinha ganho e pergunta:
- Há algum carro deles que possa usar?
- Sim. – diz um do exército. – Está ali.
- Obrigado. – diz Mani
E voltam todos para casa.
(Manuel R.)