30 janeiro 2007


LENDAS DE PORTUGAL
O que são lendas ?
Lendas são histórias que , possivelmente, ocorreram noutros tempos.
Como há muitas lendas em Portugal, não pude pôr todas neste trabalho e escolhi uma porque o lugar é conhecido, mas a lenda já não é tão conhecida.
BOCA DO INFERNO
Há muitos anos havia um grande castelo e um feiticeiro que se dedicava às artes diabólicas. Certo dia, decidiu casar-se com a menina mais bela de Cascais. Então, viu na sua bola de cristal uma menina cujo rosto era lindo. Mandou os seus cavaleiros irem buscá-la. Quando a menina apareceu no seu castelo, o feiticeiro achou que a bola de cristal não estaria a funcinar muito bem, porque a menina era muito mais bonita do que vira.
O feiticeiro era tão bruto e tinha modos tão grosseiros, que a menina sentiu uma enorme repulsa. E o feiticeiro, furioso por não conseguir o amor da menina, mandou prendê-la na torre mais alta do castelo, sem qualquer contacto, e vigiada por um guarda que não a tinha conhecido.
Passaram-se meses, o guarda muito curioso de saber quem estava do outro lado da porta, subiu as escadas com algum receio de quem lá estará, mas avançou e rodou a maçaneta, até que avistou uma linda menina. Os dois ficaram, apaixonados, a olhar um para o outro e o guarda correu a libertá-la, para fugirem no seu cavalo branco.
Mas... o feiticeiro estava a ver tudo pela bola de cristal e ficou furioso ! Tão furioso que abriu a noite em clarões e tempestades que engoliram o castelo e toda a gente que lá vivia, incluindo o guarda e a menina.
(A.Margarida)

26 janeiro 2007

Para a Professora Margarida



A nossa turma deseja as melhoras à Professora Margarida Soares, que está doente.
Esperamos que volte depressa para nos dar aulas de Português.
Teremos outra vez prazer em ter aulas com a professora.

Recupere depressa, porque queremos, ainda este ano, tê-la de volta !




Por isso, escrevemos este poema :

Esta dor que nos toca,
Em não termos Português
Com a professora que queremos
Doente há quase um mês.


Sentimos a sua falta,
Por não poder estar consigo.
E nas aulas, para nós :
É como se fosse um amigo !


Volte depressa !

(turma)

23 janeiro 2007

Torneio de Basquetebol 3x3

No próximo dia 15 de Fevereiro vai realizar-se na nossa escola o habitual Torneio de Basquetebol 3x3.
Nas próximas aulas de Educação Física, iremos escolher os nossos representantes nesta prova.
(...e continuar a treinar, claro!)

Podes saber mais alguma coisa sobre o Torneio clicando aqui.

(dt)

18 janeiro 2007

REIS DO ASFALTO - A MORTE

o
REIS DO ASFALTO – A MORTE
Uns anos depois de uma corrida os maniacs separaram-se. André Dimas tinha ido para a fórmula 1, Rufen Ruben tinha ido para a Ferrari, Artilhado Diogo tinha ido para o exército (ele é o General), Fred abriu um bar porque poucos dias depois da corrida teve um grave acidente e ficou em cadeira de rodas, Manuel R. agora conhecido como Mani abriu uma loja de tuning.
Um dia Ruben aparece na loja de Mani e diz:
- Mani tens que me ajudar, os Riders apareceram no stand, mataram o meu chefe e roubaram os Ferraris todos.
- Porquê? –pergunta Mani.
- Para te apanhar!!!!!! – diz Ruben exaltado.
- Para me apanhar – diz Mani – O que lhes fiz?
- Foi da corrida – diz Ruben –Eles querem a desforra.
- E é isso que lhes vamos dar. – diz Mani.
- Mas como ? Eles têm metralhadoras, pistolas, rifles, shotguns, caçadeiras e muito mais... – diz Ruben.
- E nós temos carros, metralhadoras e ainda podemos pedir ajuda ao Artilhado, ao Dimas e ao Fred. – diz Mani.
- O Fred? Mas ele está em cadeira de rodas. – diz Ruben.
- Mas ele tem um carro e a minha malta pode transformar esse mesmo. – diz Mani.
E assim foi, eles pediram ajuda a Artilhado que traz carros de guerra e camaradas, Mani e sua malta transformam os carros de guerra e os Ferraris que Ruben traz, mandam um soldado para ver quantos são os Riders. Este, quando volta, diz:
- São cento e cinquenta.
- Óptimo, vamos dar-lhes com força –diz Artilhado
- Os carros estão prontos – diz um da malta de Mani.
Agora só faltam duas coisas, primeira chamamo-lo? – pergunta Fred.
- Sim –dizem todos.
Mani telefona ao tipo mais maluco de todos, Nuno Filipe (chamam-lhe isso porque quando foi assaltado deu um pontapé na pistola do ladrão que ficou em coma). Bem, telefonaram-lhe, ele veio, e Mani pergunta:
- E a segunda?
- Ah sim, fazemo-lo como? – pergunta Fred.
- Sem piedade. – diz Artilhado.
E assim foi.
Nuno estava (como sempre), maluco por andar com Ferraris e com armas. Artilhado liderava os seus camaradas com os carros de guerra, entretanto um dos Riders vê as luzes do Fred, vai ver quem é, e assim que chega perto deles, é morto com uma pistola com silenciador. Depois vêm mais guardas dos Riders, param no meio do descampado e ouvem um Ferrari a acelerar e ficam assustados, ligam todos as luzes dos carros e, com grande barulheira, matam-nos. Vêm mais riders com metralhadoras a disparar contra nós, os carros de guerra também disparam suas metralhadoras, os camaradas também disparam mas com minguins, vêm cada vez mais Riders. Mani, Fred, Rufen, André e a rapaziada de Mani aceleram entram no edifício e aparecem mais guardas. A rapaziada sai do carro e dá cabo deles; Fred, Mani e Rufen continuam, quando já iam a 200km/h, aparece um monster truck, com Tomás dentro dele, que acelera contra nós. Entretanto aparece a rapaziada de Mani que dispara contra ele, mas Tomás passa por cima deles
Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh!!!!! - gritaram, mas era tarde de mais, eles já tinham sido esmagados. Tomás vira o monster truck para nós com sangue por todos os lados e acelera contra nós. André sai do carro com uma Rifle e aponta-a à cabeça de Tomás que com o tiro morre e o monster truck fica descontrolado. Em seguida, Rufen aponta ao depósito da gasolina do monster truck, que explode. Continuam e, em seguida, aparecem Carlos, Miguel e os dois Pedros. Mani, Fred, Rufen e André pegam nas suas metralhadoras e matam-nos até que chegam a um sítio onde estão Guilherme, Manuel e Ricardo que diz:
- Ataquem!!!!!!!!!
Enquanto eles lutavam, Ricardo diz:
- Outra vez nos encontramos.
- É verdade, arranjaste um belo grupo. E um belo sítio. – diz Mani
- É isso, pode-se dizer, gosto destes sítios. – diz Ricardo, suspirando.
Em seguida Ricardo manda-os parar e diz:
- Vamos fazer assim : eu e tu fazemos outra corrida, mas é uma corrida fixe que se faz assim - eu dou-te dez minutos de avanço, tu vais no teu carro com a arma que quiseres e, se eu ficar lado a lado contigo, podemos disparar mas desta vez fazemos todos a corrida.
- Ok. – diz Mani
Mani chama Artilhado e o exército, e Ricardo os seus homens.
Os Mainiacs aceleram a fundo e vão para o descampado, passam os dez minutos e os Riders também aceleram, Mani vai à frente mas Ricardo põe o carro ao máximo e ultrapassa os Mainiacs e fica lado a lado com Mani. Mani trava a fundo e dispara e assim começa a guerra final : Artilhado e o exército disparam contra os Riders que disparam também. Mani foi atrás de Ricardo, Fred atrás de Guilherme e André foi atrás de Manuel. Rufen e Nuno ficam a lutar com o exército.
Ricardo, Mani, Fred, Guilherme, André e Manuel foram para a auto-estrada da morte, aceleram a fundo e põem os nitros até que vêem a “bófia” à frente a fazer uma barreira. Ninguém trava e partem a barreira toda, mas faltava um carro, o de Fred. Mani vê o carro de Guilherme cheio de sangue. Mani, com a fúria, dá a volta e põe os segundos nitros. Guilherme começa a ver uma coisa preta a vir contra ele e depois vê outra coisa vermelha, quando se apercebeu que era Mani e André, era tarde demais Mani bate na frente de Guilherme e fica sem essa mesma. André pára o carro ao pé do carro de Guilherme, dá-lhe um tiro e continua. Mani também fez o mesmo; de seguida, André fica um bocadinho atrás. André bate na traseira de Manuel, que se despista. Como estavam numa ponte, Manuel percebeu que ia cair, por isso bate na frente de André, que se despista também e caem os dois. Mani põe o carro a andar tanto que, se quisesse disparar, tinha que travar, senão morria asfixiado com a pressão do ar.
Mani começa a ver o carro de Ricardo, abranda o suficiente para o apanhar, mas Ricardo vira para um sítio para travar e sai do carro com uma AK e dispara-a contra Mani, que sai do carro e se põe a seguir ao betão do muro da estrada. Ricardo põe-se atrás do seu carro a disparar contra Mani, que retribui. Ricardo acerta de raspão no braço de Mani, que finge morrer. Ricardo vai ver, mas não está lá ninguém. A seguir, olha para trás e vê Mani com uma pistola a apontar para ele e diz:
- Não tens coragem.
Mas Mani aperta o gatilho, mata-o e diz:
- Afinal tenho.
E assim, pega num carro que estava parado na berma, põe-lhe o que o carro precisava e vai-se embora, mesmo a tempo, porque a “bófia” estava a chegar. Vai ter com Artilhado e todos os outros, quando chega o exército, tinha ganho e pergunta:
- Há algum carro deles que possa usar?
- Sim. – diz um do exército. – Está ali.
- Obrigado. – diz Mani
E voltam todos para casa.

(Manuel R.)

12 janeiro 2007

Vamos melhorar !

O comportamento global da nossa turma não tem sido tão bom como desejamos.
Nas últimas aulas de Formação Cívica a turma discutiu o assunto, que também já tinha sido abordado na reunião entre o director de turma e os encarregados de educação. Com o esforço e empenho de TODOS ( alunos, professores, encarregados de educação) vamos trabalhar para melhorar esta situação. Temos mesmo que o fazer!
Na sequência das conversas que temos tido, os alunos realizaram trabalhos escritos sobre o assunto. Esses trabalhos foram hoje apresentados ( bem, alguns não cumpriram o prazo de entrega, mas contamos com eles na próxima aula......) e um júri, constituido pelo director de turma, pela delegada e pelo sub-delegado de turma, escolheu os três textos mais representativos da opinião geral da turma, para publicar aqui no nosso blogue.
Leiam, portanto, os trabalhos do Pedro, do Tomás e do Manuel (abaixo) e reflictam, mais uma vez, no sentido das palavras dos vossos colegas. Eu conto com todos, e tenho a certeza que as coisas vão melhorar !
Um abraço, e bom fim de semana!

(dt)

Respeitar

Respeitar é ....
... saber ouvir as opiniões de alguém ou de um grupo.
... não se meter na privacidade dos outros.
... saber que não se deve aborrecer os outros, ultrapassando os seus limites.
... não fazer comentários parvos em relação a algo.
... compreender melhor a vida de outrem.
... ajudar e simpatizar com alguém.

Se nós todos nos respeitarmos, teremos um mundo sem guerras, sem discussões e comentários.
Se não respeitas um grupo ou alguém, pode ter, no futuro, várias consequências, como : não fazer amizades; ficares de castigo; ninguém te respeitar; o grupo com quem trabalhas não ouvir a tua opinião e ir para maus caminhos, se não ouvires os conselhos dos outros.

Por isso, deves melhorar o teu comportamento e respeitar todas as pessoas que te envolvem, pois assim um grupo funciona muito melhor.

(Pedro R.)

A Turma do 6ºC

A nossa turma do 6ºC é um bocado mal comportada.
Nas aulas, os alunos levantam-se, assobiam e falam. Ao fazerem tudo isto sem autorização, perturbam as aulas com muita facilidade.
O barulho na sala de aula é tanto que os professores não conseguem dar a matéria, e impede os alunos de fazer os trabalhos propostos e também impede os alunos de se concentrarem. Devido ao barulho, os alunos da nossa turma não se concentram e não memorizam a matéria para tirarem boas notas nos testes.
Para mudar o comportamento da turma é necessário cada aluno mudar a sua atitude.
Se cada aluno quer ser respeitado pelos professores e colegas, também tem que os respeitar.

(Tomás)

Paciência

Eu não sei se faço a minha avaliação e a da turma, mas vou tentar, e espero que não se importem que eu faça isto por disciplinas.
Bem, em Português, peço imensa desculpa pelas dores de cabeça que nós damos (e isto é para todos os professores) e acho que em todas as disciplinas nos portamos muito mal, mas estamos a falar de Português, não é? Então vamos continuar, acho que a turma é muito barulhenta nas aulas de substituição, não sei porquê, se calhar é de não estarmos com a professora que nos costuma dar as aulas; peço imensas desculpas e acho que nos devemos esforçar (em todas as aulas), mas ainda mais nas aulas de substituição, porque não são os professores normais. Acho que tudo o que disse das aulas de substituição se aplica também às aulas de Área de Projecto.
Em Educação Musical, acho que a turma devia treinar mais e fazer o que o professor manda ( aliás, o que todos os professores dizem). Em História, acho que somos mais calados, mas podíamos estar mais atentos e, já agora, eu podia ter melhor apresentação do caderno.... mas continuando, em EVT falamos muito mesmo, se calhar porque nos sentimos mais à vontade por estar a desenhar e gostamos muito do professor, faz-nos rir. Espero que a turma faça um esforço para prestar mais atenção às aulas. Em Estudo Acompanhado, acho que são dos piores 90 minutos que as professoras têm, temos que melhorar estes 90 minutos, e peço desculpa. Em Ciências, outros 90 e 45 minutos para esquecer, fazemos muito barulho e não estamos com atenção, muitas desculpas. Em Inglês, temos dias melhores e dias piores e espero que os dias piores melhorem significativamente. E agora entramos nas aulas com o director de turma: começamos por Educação Física, onde acho que há gente que precisa de se esforçar mais; e, por último, Formação Cívica, pedimos as nossas sinceras desculpas, por tanto trabalho que lhe damos.
Eu sei que já falei de todas as disciplinas, mas gostava também de pedir desculpas a todas as funcionárias e turmas que nós perturbamos com o nosso barulho.
E gostava de pedir só mais uma coisa : tenham um pouco mais de paciência conosco , por favor....

(Manuel R.)

02 janeiro 2007

O Fim dos Zumbis (2)

O
(continuação)

Passado um bocado, Diogo vê duas tabuletas, uma a dizer labirinto e outra a dizer igreja, ambas a apontar na direcção do labirinto.
Diogo entra no labirinto, vira à esquerda e depois à direita, chega a uma curva e vê cães, mas não eram cães normais, tinham espinhos nas costas, olhos cor de sangue, unhas compridas e pêlo cortante. Diogo pega na caçadeira e dá um tiro, mas o tiro fez ricochete. Os dois cães viram-se e correm rapidamente na sua direcção. Diogo pega no seu punhal e espeta-o no olho do cão e em seguida no peito. O cão morre. Diogo manda um pontapé no focinho, ao outro cão, e rapidamente dá-lhe 5 tiros no lombo. O cão deu 2/3 passos e morreu.
Depois de 3 horas a tentar sair do labirinto, lá conseguiu e finalmente chega à igreja. Diogo entra, sobe as escadas e abre uma porta. Lá dentro estava Susana. Diogo tenta aproximar-se, mas ela estava assustada e atira-lhe com um barrote. Diogo desvia-se e acalma-a dizendo que tinha sido enviado para salvar uns prisioneiros.
-O que aconteceu aos outros? Perguntou Diogo.
Susana explicou que eram 3, sem contar com ela. E que tinham sido cortados os membros a um rapaz chamado Zé, e que os 2 braços estavam na entrada da aldeia, as pernas na entrada do castelo e o tronco e a cabeça estavam numa ilha. Quanto aos outros 2 tinham servido de comida aos zumbis.
- E como é que sabes isso tudo?
- Ouvi tudo, do outro lado desta porta.
- História marada! Bom, vamos embora.
Diogo e Susana descem as escadas e encontram um homem que lhes diz: “eu fico com a miúda”. Quem és tu? Pergunta Diogo.
- Chamo-me Saddler, sou o criador desta comunidade.
-Por que é que raptaste a Susana?
- Para lhe darmos um presente.
Susana diz a Diogo que acha que lhe inseriram qualquer coisa no pescoço.
-O que é que lhe fizeste?
- Demos-lhe um parasita, para que quando ela voltasse aos USA, fosse um diabo numa festa.
Nunca mais os USA pensarão que são os maiores. O que é que te parece, Diogo?
- Parece uma invasão alienígena
- Ah e também te demos o mesmo presente a ti.
- Mas eu estava inconsciente.
Atrás de Diogo apareceram dois homens com arcos e flechas. Diogo pega na mão de Susana e saltam de uma janela. Diogo abre a porta do armazém, para onde saltaram, e vê uma multidão de mortos a virem na sua direcção. Susana pergunta a Diogo o que é que vão fazer.
- Eu dou cabo deles!
E Diogo saca da pistola e começa aos tiros. Dispara contra eles, mas eles eram tantos que se aproximavam cada vez mais. Diogo pega no punhal e espeta-o na orelha do que estava mais perto dele, depois espeta-lho no queixo, saindo a ponta da faca pela parte de cima do nariz.
Diogo pensou que os matou todos, mas ouve uma moto-serra, era um zumbi com olhos a sangrar e com dentes pouco afiados. Ele tinha uma moto-serra com a lâmina cheia de sangue, e avançava em direcção a Diogo. Diogo pega numa granada e lança-a contra ele. A Granada explode e faz muito fumo; quando o fumo desaparece Diogo vê o zumbi em pé, nem se mexeu. Diogo diz que é impossível, mas não importa, pega outra vez na faca, vai e espeta-a na perna do zumbi, este recua, levanta a moto-serra e tenta cortar Diogo, mas Diogo desvia-se sofrendo apenas um arranhão no peito. Diogo levanta-se e segura o zumbi pelo pescoço, com o seu braço esquerdo, e com o punhal na mão direita, espeta-o nos abdominais e corta-o até ao peito, o zumbi cai e morre.
Diogo e Susana vão andando até que chegam a um portão, que vai dar a um castelo. Diogo abre o portão e vê o homem do casaco preto e com o olho vermelho. Diogo diz para Susana se esconder. O homem diz para Diogo:
- O teu caminho acaba aqui!
- Isso é que nós vamos ver. Respondeu Diogo.
O homem pega no Diogo pelo pescoço e erguendo-o do chão, atira-o para um ramo de uma árvore. Diogo bate com as costas no ramo da árvore e cai no chão.
Diogo levanta-se com arranhões nas costas e na cara, e vendo um bidão de gasolina ao pé do homem, dispara, rebentando com os abdominais do homem, que cai no chão.
O homem tinha umas costelas estranhas, tinham bicos de lado, que mexiam. Diogo dispara-lhe tiros para a cara e para o peito, mas nada! O homem atira Diogo ao ar. O homem transforma o braço em espada e ergue-o na direcção em que Diogo vai cair. Diogo vira-se rapidamente, e com a caçadeira dispara um tiro na cara do homem, este fica com a cara desfigurada e desvia-se. Diogo dá um mortal no ar e aterra.
De seguida Diogo pega na faca e vai a correr contra o homem, salta e põe-se às cavalitas dele, espetando-lhe a faca no topo da cabeça. Sai de cima dele e o zumbi dá uns passos e cai no chão. Diogo aproxima-se com a pistola e vê que ele ainda está vivo. Diogo aponta a pistola à cabeça dele e diz:
- Espero que gostes do inferno! E dispara matando-o. Diogo cheio de arranhões e feridas chama por Susana.
Diogo e Susana sobem a rampa. Quando chegam lá acima, encontram Mauro com uns comprimidos na mão.
(continua)

(Diogo)